"Dance like no one is watching, love like you'll never be hurt, sing like no one is listening, and live like it's heaven on earth."- William Purkey
14
Set 10
publicado por Muito Mais Branco, às 14:27link do post | comentar

 

 

Nós, as fêmeas somos complicadas.

 

Quando começamos a crescer iniciamos esta nossa característica que embora atenue ligeiramente com a idade (ou não), preenche-nos a maior parte da adolescência e vida adulta. Começamos por complicar a nossa aparência, passamos por cortes de cabelos difíceis, pomos-lhe cores estrambólicas e iniciamos modas estranhas onde nos baralhamos com as marcas os penteados as roupas e afins, enquanto nos atulhamos de exacerbados complexos físicos que ninguém entende, nem mesmo nós. Depois complicamos as histórias, evidenciamos as partes complexas e complicamos mais um pouco, até que nem nós próprias entendemos muito bem o conteúdo. Temos argumentos emaranhados e falamos em línguas desconhecidas, daí a dificuldade que sentimos em nos fazer entender, pois nem nós nos entendemos a maior parte das vezes. Analisamos profundamente até ao limite do complicómetro tudo o que é dito e feito, concluímos infinitas vezes acerca do real significado daquela palavra, daquele olhar, daquela forma de caminhar, da gargalhada, do sorriso, tudo é revisto e analisado e complicado. Na nossa cabeça fazemos filmes, qual David Lynch qual quê… de tal forma articulados e confusos que não têm principio e muito menos um FIM, recorremos frequentemente aos filmes anteriores para tentarmos entender os filmes actuais, acrescentamos pontos que nos fazem imenso sentido, baralhamos as situações, e complicamos mais um pouco. Há quem diga que somos complicadas para justificar o facto de não nos compreenderem, mas é assim ser-se mulher.

 

Eles, machos são simples. Não, não me vou por aqui a complicar sobre os homens…


19
Ago 10
publicado por Muito Mais Branco, às 19:42link do post | comentar


Casal de namorados:


Ele: emprestas-me o teu ipod, para o levar de férias com os meus amigos?

Ela (chocada): queres levar o MEU ipod para ires de férias com os TEUS amigos, granda lata!!

Ele: isso quer dizer o quê?

Ela (encolhe os ombros): nada…

Ele: então emprestas-me ou não?

Ela (indignada): não! Então e eu, oiço rádio enquanto vais de férias?

 

Dois amigos:


Ele: emprestas-me o teu ipod, para o levar de férias com os meus amigos?

Ela (com um grande sorriso): Claro, até vou enche-lo com mais musicas para teres várias alternativas.

 

Conclusão: tratamos melhor os amigos que os namorados. É estranho, mas é mesmo assim. Pensamos que, por causa da enorme intimidade que criamos com o companheiro, podemos tratá-lo mal, já o amigo, se o tratarmos mal deixa de ser nosso amigo, ou pelo menos afasta-se, ninguém gosta de ser mal tratado.

 

Depois há um dia em que o namoro acaba, e ela não entende porquê…chama-o nomes feios e diz às amigas que ele não presta… pois… RAPARIGAS deste mundo, leiam e aprendam que eu não duro sempre… tratem os vossos namorados tão bem ou melhor que os vossos amigos, e nunca deixem de fazer o mínimo de cerimónia para manter a relação harmoniosa, sobretudo prazerosa.

 

Agora vou ali encher o meu ipod de musicas…FUI…


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