"Dance like no one is watching, love like you'll never be hurt, sing like no one is listening, and live like it's heaven on earth."- William Purkey
23
Fev 11
publicado por Muito Mais Branco, às 13:06link do post | comentar

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Há dias em que os sonsos wanna be queques me transtornam. Não ao ponto de me assustar com a sua evolução para o mundo dos real queques mas apenas até ao ponto em que me passo e começo a vociferar bem alto, ao ponto de gritar como se padecessem de surdez e não de falsidade. Não suporto pessoas falsas. Não aguento sequer ouvi-las. Que elas sejam falsas para a mãe ou para o pai ou para os amigos ou para o raio que as parta é na boa…. Mas para mim????!?!??!?!!!! Of all people in the world, é comigo que querem se armar em queridinhas, quando na realidade são umas hipócritas fingidas, sonsas e falsas e mentem com todos os dentes que têm na boca, e mentem à minha frente, sabendo elas que eu sei que é MENTIRA…

 

Aquela forma manhosa com que falam, muitas vezes com um ar cândido e ingénuo, como se fossem meninas de coro, aquelas (solteironas) que aos 35 ainda só foram prá cama com 3 homens, nem mais um, córror… sim porque 3 é o número ideal, é o número que ninguém desconfia, que as coloca com a aureola na cabeça, com ar de pessoas de bem, afinal são umas put@s santas que não andam ai na cama de qualquer um … pois é, me engana que eu gosto….. Não as suporto. Antes prefiro a vaca chapada, aquela que não tenta enganar, a boazona que usa o decote até ao umbigo e que diz à boca cheia que era a coqueluche do exercito, que não houve um cabo raso que lhe tivesse escapado e que sem papas na língua diz coisas impressionante a roçar o chocante e não tem qualquer pudor.

 

A falsa, a altamente fingida, a excessivamente dissimulada e sobretudo a afectada armada em fina não engana ninguém. Ela bem pode achar que sim, mas a única pessoa que engana é a ela própria. Tenta enganar, porque lá no fundo bem lá no fundo ela sabe que é uma fingida, mas não sabe ser de outra maneira…. so sad.

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17
Fev 11
publicado por Muito Mais Branco, às 12:43link do post | comentar

O governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, afirmou ontem, quarta-feira, em entrevista ao jornal «Diário Económico» que o país já está em recessão e que a esperança reside agora nas exportações.

 

Estou chocada… e ando enganada há uma data de tempo….

 

Ou então dever-se-ia inventar uma nova palavra… é que eu estava mesmo mesmo convencia que estávamos em recessão há bués, afinal é só desde ontem… não sei se fique aliviada ou preocupada…

 

Estou seriamente a pensar pôr ai uma petição a circular para que a ministra Isabel Alçada invente uma nova palavra para o período que nos estamos desde ontem, é que 'recessão' já está muito visto. FUI!


15
Fev 11
publicado por Muito Mais Branco, às 13:26link do post | comentar

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- Podes ajudar-me numa coisa?

- Agora não dá, tou a acabar uma coisa importante.

- Áh oquai…….

(amuos e trombas….)

 

Passam-se 15 minutos…

- Diz-me, o que é que precisas?

- (sem tirar os olhos do computador) deixa estar, já não é preciso.

(amuos e trombas…)

 

Eu diria uns 500 anos, 500 anos seriam, talvez suficientes, para nós, adultos, atingirmos uma espécie de maturidade emocional…. É que isto de sermos adultos aos 18 anos tem muito que se lhe diga… Sermos considerados adultos e sobretudo pessoas responsáveis e com poder de decisão sobre a nossa vida e até termos o direito ao voto, a mim, sinceramente faz-me alguma confusão.

 

Mas se vivêssemos 500 anos, votaríamos lá para os 100, vá 80… assim quiçá teríamos a maturidade para escolher um politico de jeito (se é que isso existe), ah e para se ser politico daqueles que se podem candidatar e coiso, teriam de ter, pelo menos, uns 250 anos. Antes disso podiam apenas estudar e trabalhar. Trabalhar muito. Sim, porque neste meu mundo da vida de cinco séculos, para se ser presidente da república ter-se-ia de se ser auto-financiado, assim, a contar pelo que em média costumam gastar nas ditas campanhas eleitorais, teriam de dar ao cabedal ai uns 200 aninhos. Sim não havia cá apoios, nem patrocínios independentes e tal….

 

É que não estou a ver ninguém com mais de 100 anos (adulto portanto) a financiar um partido de malandros… pois isso é coisa para crianças, as mesmas que amuam e que põem trombas e tal… isso tenderia a desaparecer lá para os 100 anos, e lá para os 250 podíamos tornar-nos em adultos, maduros e resolvidos (acredito que, ainda assim, haveria pessoas mal resolvidas aos 250 anos, mas menos…. muito menos).

 

É que nos dias de hoje, vivemos uns 80 anos. É imensamente pouco. Morremos sem crescer… ou temos que crescer muito depressa, depressa e mal. Estamos sempre a ‘lutar’ contra o tempo. O tempo passa-nos com uma birisca que nos desassossega. Não chegamos nunca ao estado do descanso, do dolce far niente, andamos sempre abrir… e depois quando atingimos a bendita idade de ouro com a pequena reforma morremos. É demasiado rápido para se tirar o devido proveito. Para se aprender. Para se crescer.

 

Eu gostava de viver tanto tempo quanto leva um saco de plástico a deteriorar-se (muito embora não entenda porque é que tanta gente se preocupa com isso, os sacos de plástico do continente dizem ser ‘biodegradáveis’… vá se lá entender estas cenas…. Se vivêssemos 500 anos logo víamos se a cena era mesmo bio ou se demorava tanto quanto aos outros plásticos ditos ‘normais’) …

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11
Fev 11
publicado por Muito Mais Branco, às 14:37link do post | comentar


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Feito por mim, corrigido por ela... priceless...

(mãe: para quê escrever a mais quando se pode dizer o mesmo com menos palavras??)

O poder de sintese aos 7 anos....


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