"Dance like no one is watching, love like you'll never be hurt, sing like no one is listening, and live like it's heaven on earth."- William Purkey
31
Jan 11
publicado por Muito Mais Branco, às 14:54link do post | comentar

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Conversa (de chácha) no carro, uma destas tardes…

 

Ela: mãe, tens de assinar os meus testes de Português e de Inglês.

 

Eu: ok, lembra-me quando chegarmos a casa.

 

(5 segundos depois)

 

Ela: Ó mãe, posso fazer-te uma pergunta?

 

(hein? Ela perguntou se podia fazer uma pergunta… uauuuuu finalmente chegam os resultados de anos e anos de educação – achava eu que eram em vão… how wrong was I)

 

(com um mega sorriso)

 

Eu: Claro, minha querida, pergunta.

Ela: A tua assinatura é fácil de imitar?

 

(WTF… PÁRA TUDO … JÁ???? Já me anda a perguntar sobre a minha assinatura, com que raio de gente é que ela anda metida? Já me disseram que os miúdos crescem rápido mas JÁ??? Não pode ser… como é que é possível???)

 

(o sorriso desapareceu, e passo a ter um ar sério e a querer olhar para ela através do espelho do carro, já nem presto grande atenção à estrada, foco-me, surpreendida, nos olhos dela)

 

Eu: MAS PORQUE É QUE QUERES SABER SE A MINHA ASSINATURA É FÁCIL DE IMITAR?

 

Ela: Ó mãe… porque sim, diz-me lá… é fácil de imitar ou não?

 

(desesperadamente à procura da razão por trás da pergunta)

 

Eu: e a tua, como é?

 

Ela: (de cara triste) pois é isso, mãe, é que eu não tenho nenhuma.

 

Eu: não tens? Porquê?

 

Ela: então porque sempre que invento uma assinatura toda a gente consegue imitar, e isso não é uma assinatura… por isso é que eu quero saber se a tua é fácil de imitar ou não.

 

Nós, (eu) temos uma mente muito porca…


27
Jan 11
publicado por Muito Mais Branco, às 16:15link do post | comentar

 

 

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É coisa de gaja arranjar qualquer merdinh@ para armar uma discussão. É da natureza feminina. Não há como evitar. Ou talvez haja…

 

Acredito que não é de propósito que as mulheres começam as discussões, elas criam as táinas e fazem as cenas, discutem e coisas assim, sem na realidade quererem, mas antes por serem altamente indirectas quando falam dos seus sentimentos. Não vão directas à coisa, andam práli às apalpadelas, tipo enguia, e quando o homem acha que já percebeu tudo e vai para as agarrar, elas fogem-lhes da mão e voltam ao ataque, que é como quem diz, voltam à discussão.

 

Em vez de manifestarem directamente que ficaram magoadas com a atitude x ou que a maneira como disseram a palavra y as irritou de morte, não… fingem que está tudo bem pois esperam que o homem adivinhe, como que por magia, o que raio disse que as magoou tanto.

Sim, porque uma coisa que as magoe tipo nível 2 (entre 0 a 10) passa logo para nível 9 quando percebem que o homem não se vai desfazer logo em mil desculpas, claro, é tão insensível que nem percebe o quanto as magoou e que disse algo que as feriu profundamente (ainda que tenha sido só mais ou menos) e quanto mais tempo passa entre o homem dizer a cena que as magoa até à discussão propriamente dita maior é a mágoa com que elas ficam. E maior será a discussão.

 

Quanto mais gaja e menos mulher ela for, mais tempo se passará entre uma coisa e outra e quando finalmente a coisa acontece (porque ela assim o determina), normalmente por qualquer coisa sem a mínima importância, do género: estão os dois no carro a voltar dum jantar em casa de amigos hiper divertido, ele liga o rádio, está a dar futebol, ela começa a embirrar, pede para mudar de posto, mas está prestes a dar-se o golo, e no momento crucial do relato ela (por puro capricho) muda de posto e o ambiente gela. Começa a guerra. Não há aviso prévio. Ela (do nada) explode e o homem, indignado, assusta-se e tenta defender-se, está a anos-luz da real razão de tamanha explosão… como? hã? quê? Tenta desesperadamente perceber o que poderá ter acontecido para atiçar tamanha besta. Está longe de entender que aquele episódio se deu porque há 6 meses ele lhe terá dito algo que a magoou (mais ou menos), terá dito algo sem grande importância, mas que com o passar do tempo a importância que ela (gaja) lhe terá atribuído foi crescendo até atingir níveis históricos de imensa gravidade.

 

Quanto mais ele tentar perceber porque é que ela ficou assim (só porque ele estava a ouvir um relato de futebol) mais longe vai estar da verdadeira razão. E quanto mais indagar, maior será a discussão entre os dois, porque no fundo ele sabe tão bem quanto eu e tá é a fazer-se de parvo.

 

Há outras situações do mesmo género, geradoras de querelas sem qualquer interesse para a vida do casal. Se ele chega atrasado a um encontro, ela na realidade fica chateada porque não gosta de ter de esperar por ele, mas em vez de lhe dizer isto, ela, qual enguia, ataca dizendo ‘como é que chegaste tão tarde? ou ‘porque é que não telefonaste?’, (pergunta retórica acompanhada pelo tom de voz n.º 33 que a transforma numa gaja insuportável). Não há cú que aguente…


26
Jan 11
publicado por Muito Mais Branco, às 11:14link do post | comentar

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Já me escondi atrás das cortinas e deixei esquecidos os pés de fora,

Já fingi que tinha febre para não ir à escola e queimei-me a tentar aquecer o termómetro numa lâmpada,

Já cantei até a voz me faltar em frente ao espelho agarrada a uma escova a fingir de microfone,

Já fiz um balão com uma pastilha que se me colou à franja, já colei pastilhas debaixo da mesa por não saber onde as pôr,

Já fiz cócegas à minha filha só para que ela parasse de chorar, já lhe bati e arrependi-me logo de seguida,

Já quis ser cantora, bailarina, trapezista, e também já quis trabalhar na caixa dum supermercado,

Já roubei um gelado na mercearia do bairro, já menti e fui descoberta,

Já gozei com quem achei ser fraco e também já fui gozada por quem já admirei,

Já roubei um beijo, confundi sentimentos, magoei e fui magoada,

Já lambi o fundo da panela e queimei a língua, já bebi vários tragos de leite até perceber que estava estragado,

Já copiei em exames e fui apanhada, já deixei que copiassem por mim,

Já subi às escondidas ao telhado da casa da minha avó para tentar agarrar as estrelas, já fugi de casa para sempre e voltei logo a seguir,

Já caí no meio da rua, já chorei em publico e sozinha numa casa de banho por alguma coisa que me aconteceu,

Já fiz juramentos de amor eternos para descobrir tempos depois que nada dura para sempre,

Já me enganei e já julguei injustamente, já me castigaram sem razão mas também já tive castigos merecidos,

Já corri para não deixar alguém a chorar, já defendi um amigo sem razão só por ser amigo, já fiquei só no meio da multidão sentido falta de uma única pessoa,

Já mergulhei numa piscina e não quis sair mais até os lábios ficarem roxos e a pele dos dedos enrugada, já senti a boca dormente por ter bebido demais,

Já vi a cidade do céu e nem mesmo assim encontrei o meu lugar,

Já senti medo do escuro, já tremi de nervos, já quase morri de amor e renasci novamente para voltar a amar, já me apaixonei e pensei que fosse para sempre,

Já falei sozinha e ainda falo, já me ri de mim e ainda o faço, já andei descalça sob a relva e fiquei com os pés doridos, já corri para chegar em primeiro lugar,

Já senti medo de morrer, já gritei de felicidade, já chorei por ver amigos partir e depois descobri que chegaram outros novos,

Já aprendi que a vida é para ser saboreada em todos os momentos e que estes ficam para sempre em nós guardados, e sobretudo já sei que em cada instante, em cada lufada de ar, tudo se renova.

INjoy LIFE!


25
Jan 11
publicado por Muito Mais Branco, às 13:53link do post | comentar

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Deve ser altamente cansativo ser-se o que não se é. E ser-se o que não se é 24 horas por dia… (ok, menos as 8 que se dorme, ainda assim, há quem acorde ‘a correr’ e se vá maquilhar, lavar os dentes para depois voltar para a cama e fingir que se acorda assim, naturalmente), tentar parecer ser o que não se é na realidade, enfim, fingir-se ser de uma maneira quando na realidade se é de outra, ou na realidade nem se sabe bem o que se é porque nunca se permitiu ser aquilo que se é apenas se permitiu ser o que parece bem aos olhos dos outros, ou parecer ser de uma forma por se ter vergonha de quem se é. Uma canseira mas existem pessoas assim, existem….

 

Desde pequena que conheço pessoas que adoravam ser bemzolas, até evitam mostrar as suas origens, e até têm uns nomes que lhes permitem parecer ser bemzolas, tipo Maria ou João, e até aprenderam que é bem dar um beijinho e até sabem que é bem falar-se sobre o tempo quando não há outro assunto e que é bem sorrir e rir espontaneamente… mas depois não são, na realidade queques, são wannabe queques, o que é milhões de vezes pior que ser-se na realidade queque, porque não tiveram essa educação, não cresceram nesse meio, não têm nada a ver e hoje em dia com as zaras e breskas a proliferar por tudo quanto é sitio, a massificar as pessoas, toda a gente pode parecer ser bemzolas quando na realidade nasceu na merdaleja… é assim, a globalização. Tem coisas boas e outras assim.

 

 

Depois há vários tipos de wannabe queques: desde os que são o verdadeiro oposto, nasceram na merdaleja e acabaram por frequentar o liceu onde havia os outros wannabe queques, os que já nasceram numa família classe média, talvez numa zona melhorzinha da cidade, cuja mãe é enfermeira e o pai empresário e até têm um primo que se casou com uma verdadeira queque de Cascais, a quem lhes imitam os trejeitos e o sotaque mais emproado, e a quem lhes imitam nas roupas, nos sapatos de vela, e afins. E depois há os almost queques, que devem ser os que sofrem mais com a síndrome de wannabe queque. Pois é por um triz que não são the real thing. Uma frustração… é que estes são normalmente filhos de um gajo-que-se-está-a-cagar-para-as-origens-e-é-o-que-é (normalmente um self made man) com uma verdadeira queque, que na família queque seria a ovelha negra, aquela que se apaixonou pelo pato bravo ou afins.

 

Os filhos que daqui nascem são os ‘queques por um fio’ ou os almost queques, que representam a frustração mor, para quem sofre deste tipo de sindroma. E na generalidade dos casos é destes wannabe queques que me refiro que deve ser altamente cansativo, pois eles sabem o que é ser the real thing, mas não conseguem lá chegar… é que os outros quando crescem apercebem-se do ridículo que é querer ser o que não se é, e voltam as suas origens e percebem que o produto original É SEMPRE O MELHOR! Os outros que são almost queques é que não conseguem largar o sindroma e mantém uma vida de aparências que deve ser muito cansativa e sinceramente não percebo o objectivo… é que jamais conseguirão enganar os verdadeiros queques e para quem não é queque é até é meio ridículo, pois não entendem lá muito bem porque é que alguém quer parecer ser o que não é, porque aceitam e sobretudo têm orgulho nas suas origens e acreditam piamente que o original é sempre melhor que a imitação….

 

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Por exemplo, até é meio cómico, não fosse na realidade trágico ouvir as pessoas armadas em bem a falar e sobretudo a rir, riem que é só rir, é que normalmente falam num tom acima do que é de bem e quando se riem revelam a sua verdadeira natureza, não conseguem disfarçar, é que o riso não é natural, é forçado e nota-se. Nota-se sempre. É triste ouvir rir quem no fundo quer chorar…

 

Depois por muito que o disfarce cole, e que a pessoa até tenha uns pais que parecem ser queques, há coisas que não dá para disfarçar… não vou falar dos que estão tão longe, mas tão longe de serem queques que são topados à distância, apenas pela cara que têm, esses não vou falar, vou falar dos outros, dos que gostariam muito-de-ser-queque-e-que-se-esforçam-24-sobre-24-a-ser-e-acham-que-ninguem-os-topa….

 

Esses é que têm deslizes que são inevitáveis e o disfarce acaba por cair… nada a fazer. Primeiro os filhos dos pais verdadeiramente queques tratam-nos por ‘você’, mas os pais queques podem tratar os filhos por ‘tu’… e isto é uma regra de ouro, fundamental, que muitos wannabe’s falham redondamente.

 

Depois jamais se diz ‘prenda’… córror, é presente que se diz, e tantas outras, como o robe que é mais roupão, o vermelho que é mais encarnado, a sanita que é mais a retrete, o fogo de artificio que é mais fogo de vista, o xófér que é mais motorista, o menu que é mais ementa e por ai fora, e ainda que, o wannabe bemzolas já tenha aprendido, por imitação, naturalmente, os pais do wannabe bemzolas irão descair-se e dizer uma destas pérolas que os expõe à dura realidade, e que os persegue e os atormentam nesta vida tão Tuga e tão idiota.

 

Que tal deixar de fingir e passar a honrar as origens? Será tão difícil uma pessoa expor-se ao que é verdadeiramente? Só é difícil, se na realidade a pessoa for mal formada, muito mal formada e assim percebe-se que se prefira fingir ser o que não se é… mas lá que é cansativo, lá isso é….

 

 

Porque eu só estou bem

Aonde eu não estou

Porque eu só quero ir

Aonde eu não vou


19
Jan 11
publicado por Muito Mais Branco, às 16:42link do post | comentar


Sem título

 

 

Este fim-de-semana, se o tempo contribuir, irei fazer aquilo que mais gosto: VOAR, e por isso, no Domingo, não temos pena, mas não será por mim que o Cavaco continua a presidir esta república das bananas.

 

Ah e tal, devias cá estar, devias ir votar, é uma obrigação, e depois se não votas não podes dizer mal… sabem que mais: PUT@ que os P@RIU a todos!

 

Nem que me pagassem eu ia trocar um fim-de-semana a brincar com a gravidade, para contribuir com o meu voto para a gravidade que se encontra o nosso país. E já estou comà outra, tenho vergonha… muita vergonha das patarecas que foram despejar as cinzas do irmão para o respiradouro do metro de Nova Iorque e tenho vergonha que o Emplastro seja notícia lá fora e tenho vergonha desta nacional palorice e para além disso tenho vergonha de termos apenas 2 tristes candidatos à Presidência, um a atirar pró aldrabão, é que há quem diga que, ao contrário do que anda para ai a pregar, de justo e solidário não tem absolutamente nada, e o outro que, apesar de ter um doutoramento em economia (dizem), não se apercebeu, coitado, nem ele nem a filha, tadinhos, que estavam a comprar acções do BPN por metade do valor de mercado. Seria algum favor que lhes estava a fazer, o então presidente do banco? Naaaaaa, não acredito, credo, isso seria muito mau…assim encaixar em 2 anos uma quantidade tão grande de euros, isso dava um pouco nas vistas. Também deve ter pensado que passava despercebido, o encaixe do Mr. President era para meninos de coro, afinal houve quem tivesse gamado quase 10 mil milhões de euros, coisa pouca, nada assim do outro mundo, estamos na Tugólândia, somos ‘pobres’…estamos em crise financeira, já nem trânsito há na A5, como é que alguém, qual Madoff, mas com a sorte de ser Tuga, rouba tanto euro??? Impossível…

 

Pois… é melhor calar-me, é que pela boca morre o peixe e eu ando práqui furiosamente a comer pastilha elástica, ainda corro o risco de trincar a lingua… é melhor parar.

 

Não! Não vou votar, tenho dito!

 

Ah e também acho muito mal darem o Domingo para a malta votar, deviam dar o domingo E A SEGUNDA, assim podíamos ir passear no fim-de-semana (que é para isso que ele serve), e depois na segunda ir calmamente votar. Quem é que, no seu perfeito juízo, troca um fim-de-semana fora, pelo Cavaco ou pelo Alegre? Nossa! Venha o diabo e escolha… Ando práqui convencida que haveria muito menos abstenções (e talvez mais votos em branco) se pudéssemos votar também à segunda.

 

E com esta vou pensar no que fazer hoje para a janta com os manos. Fui…


18
Jan 11
publicado por Muito Mais Branco, às 15:00link do post | comentar

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Admirável mundo novo, quando se tem a oportunidade de ver o mundo pelos olhos de quem é ainda muito novo, muito naive.

(aos miminhos antes de adormecer)

 

Ela: é verdade que toda a gente tem que dar dinheiro ao Presidente da Republica?

 

Eu: bem, não é ao Presidente, mas ao Governo, o que vai dar ao mesmo. Sim é verdade.

 

Ela: eu quando for crescida não vou dar.

 

Eu: mas se não deres és presa.

 

Ela: só se ele souber quem eu sou, mas ele não sabe.

 

Lá está o mal não é roubar, o mal está em roubar e ser apanhada… o que se aprende com crianças….


publicado por Muito Mais Branco, às 14:21link do post | comentar

 

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Os Cartugas são mais felizes em 2011 do que foram em 2010!

 

Pelo menos, eu e os que circulam na A5, são, os outros não sei.

 

Dizem que as épocas de maior crise são também aquelas que surgem as maiores oportunidades. O ano começou bem, em crise está certo, mas bem. E deu-me a oportunidade de viajar todas as manhãs, tranquilamente na A5. Coisa que, outrora, era um verdadeiro filme de terror, tornou-se numa agradável experiencia matinal. Afinal não sei há quantos anos não se fazia a A5 em menos de 30 minutos, nem se alguma vez isso se fez (em horas de ponta, evidente, e sem viajar em ambulância, está claro) excepto em 2011.

 

De inicio pareceu-me sorte, depois pensei que não podia ser só sorte, pensei nas crianças que estariam de férias, mas depois as aulas começaram e a ‘sorte’ manteve-se… too good to be true… daí ocorreu-me: é a CRISE!

 

Os que continuam a circular na A5, fazem-no comodamente, sem stresses. Os que tiveram de optar por outro meio de transporte, fazem-no para poupar tempo e dinheiro. Assim estamos todos contentes. Os que antes circulavam e agora não, andavam com a corda na garganta, a fazer um esforço sobre-humano para pagar o combustível e as portagens, houve até quem tentasse estimular a ida em grupo, numa de sharing the same car, para evitar tantos Cartugas em circulação, mas nós, os Tugas, não estamos numa de entrar em partilhas, nem quando um de nós morre, nunca vi país nenhum que demorasse tanto tempo para partilhar os bens dum defunto como o nosso, não é de espantar que o carsharing tivesse tido pouco sucesso, é que antes passar fome do que deixar o carro na garagem e partilhar a ida com alguém…. Assim a crise veio poupar dinheiro a uns e tempo a outros, eu atrevo-me a dizer que é magnifico, só coisas boas para TODA a gente, os que vão de cú tremido chegam a horas ao escritório, os que vão de transportes chegam ao fim do mês com mais uns trocos.

 

Bem haja a crise!


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