"Dance like no one is watching, love like you'll never be hurt, sing like no one is listening, and live like it's heaven on earth."- William Purkey
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Nov 10
publicado por Muito Mais Branco, às 15:53link do post | comentar

 

 

Tenho estado práqui a cogitar (sim, confesso que sou dessas) enquanto faço uma pausa e como uma clementina (que está beliciosa – como diz a minha Xis, e como adoro ouvi-la dizer mal não a corrijo) e estou a ter uma epifania, que, em tese, poderia resolver a put@ da crise.

 

Ninguém já aguenta ouvir falar de crise… e nós, os Tugas vivemos em crise desde que (pelo menos) eu nasci. Porque nunca ouvi falar noutra coisa senão que não há dinheiro para nada e que levamos uma vida stressada do tipo: casa – trabalho – casa – trabalho – casa – respirar – trabalho – casa – trabalho – casa – trabalho – casa – respirar – trabalho – casa – trabalho – ansiolíticos – respirar – casa – trabalho – trabalho – trabalho – trabalho – trabalho – muda de ansiolíticos – casa – casa – casa – respirar – casa – respirar – casa – casa – casa – casa…

 

Estava eu a pensar em respirar quando se deu a revelação, neste meu cérebro, ou antes no que sobra dele (depois de passar por uma adolescência acredito que metade do cérebro desaparece) e lembrei-me que dia 24 está marcada uma greve geral. Nunca liguei bóia às greves, apenas estou atenta para não vir trabalhar nesses dias, que, regra geral são um caos no burgo.

 

Mas admito que desta vez estou seriamente a pensar aderir à greve. Não é uma adesão real, pois eu faço parte do sector privado, mas seria uma adesão solidária e aqui entra o aha moment, é que se TODOS grevássemos, mas grévassemos À SÉRIA, assim como os nossos quase vizinhos franceses fizeram quando lá na França decidiram aumentar a idade da reforma para os 62 anos (era 60), talvez fosse possível fazermos um outro golpe de estado, de forma a enxadrezar a assembleia da república. Assim eles, governo, deputados e afins, poderiam ficar todos juntos a discutir como tirar o país da crise, e só poderiam sair quando encontrassem uma solução que (pessoalmente) me agradasse.

 

Qual povo de brandos costumes qual quê??? Onde é que tanta polidez e delicadeza nos levou? Vejam lá o exemplo dos franceses que revolucionaram o país por ter sido aprovado um aumento de DOIS anos à idade de reforma… Bora ai armarmo-nos em francius e desatar a queimar carros, mas podemos começar pelos carros ali estacionados na assembleia, assim como assim, enxadrezados, os nossos governantes não irão precisar dos topo de gama da BM ou coisa do género que, nós Tugas, andamos a pagar há anos. Tamanha amabilidade e diplomacia é, convenhamos, um enorme exagero, não vos parece??

 

Agora vou ali colar uns cartazes a dizer ‘ADIRA À GREVE DO DIA 24, E AJUDE A RESOLVER A CRISE ENGAVETANDO O GOVERNO E AFINS’

 

Fui.


publicado por Muito Mais Branco, às 13:55link do post | comentar

 

Eu: qual é a disciplina que mais gostas?

 

Ela: não sei…

 

Eu: e a que menos gostas?

 

Ela (pensa um pouco): áh já sei, é a matemática…

 

Eu (preocupada abri os olhos assustada…como será possível tanto eu como o pai somos completamente virados para os números…. ela terá saído a quem???): MATEMÁTICA??? Então porquê?

 

Ela: então, porque a pessoa tem que fazer muitas contas, pensar muito nos problemas para depois só escrever um numero…

 

(ufff… que grande alivio…)


publicado por Muito Mais Branco, às 12:57link do post | comentar

 

 

No inicio é assim:

Ele: amor tu és linda, maravilhosa!

Ela (corada): achas querido?

Ele: para mim és uma princesa…

Ela (cada vez mais vermelha): és tão querido… parece que nem deste pela descomunal borbulha que me nasceu na ponta do meu nariz…

Ele: borbulha?!? Não sejas parva! Estás linda de morrer!

 

10 anos depois:

Ele: bemmmmm granda monte everest que te nasceu na ponta do nariz! Pareces um palhaço!

Ela (vermelha de fúria): desculpa?? Tomara tu teres um monte everest no meio das pernas!

E o verniz estalou…

 

Acredito que o excesso de confiança entre os casais pode não ser totalmente benéfico, a menos que haja uma enorme maturidade entre o casal. Penso que na maioria das vezes é benéfico para os ‘pombinhos’ manterem um certo nível de cerimónia, necessário e de certa maneira imprescindível para evitar ataques (de faca e alguidar) de parte a parte.

 


Well after all, Pickering, I'm an ordinary man,
Who desires nothing more than an ordinary chance,
to live exactly as he likes, and do precisely what he wants...
An average man am I, of no eccentric whim,
Who likes to live his life, free of strife,
doing whatever he thinks is best, for him,
Well... just an ordinary man...
BUT, Let a woman in your life and your serenity is through,
she'll redecorate your home, from the cellar to the dome,
and then go on to the enthralling fun of overhauling you...
Let a woman in your life, and you're up against a wall,
make a plan and you will find,
that she has something else in mind,
and so rather than do either you do something else
that neither likes at all You want to talk of Keats and Milton,
she only wants to talk of love,
You go to see a play or ballet, and spend it searching
for her glove, Let a woman in your life
and you invite eternal strife,
Let them buy their wedding bands for those anxious little hands...
I'd be equally as willing for a dentist to be drilling
than to ever let a woman in my life, I'm a very gentle man,
even tempered and good natured
who you never hear complain,
Who has the milk of human kindness
by the quart in every vein,
A patient man am I, down to my fingertips,
the sort who never could, ever would,
let an insulting remark escape his lips
Very gentle man...
But, Let a woman in your life,
and patience hasn't got a chance,
she will beg you for advice, your reply will be concise,
and she will listen very nicely, and then go out
and do exactly what she wants!!!
You are a man of grace and polish,
who never spoke above a hush,
all at once you're using language that would make
a sailor blush, Let a woman in your life,
and you're plunging in a knife,
Let the others of my sex, tie the knot around their necks,
I prefer a new edition of the Spanish Inquisition
than to ever let a woman in my life I'm a quiet living man,
who prefers to spend the evening in the silence of his room,
who likes an atmosphere as restful as
an undiscovered tomb,
A pensive man am I, of philosophical joys,
who likes to meditate, contemplate,
far for humanities mad inhuman noise,
Quiet living man....
But, let a woman in your life, and your sabbatical is through,
in a line that never ends comes an army of her friends,
come to jabber and to chatter
and to tell her what the matter is with YOU!,
she'll have a booming boisterous family,
who will descend on you en mass,
she'll have a large wagnarian mother,
with a voice that shatters glass,
Let a woman in your life,
Let a woman in your life,
Let a woman in your life I shall never let a woman in my life.




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