"Dance like no one is watching, love like you'll never be hurt, sing like no one is listening, and live like it's heaven on earth."- William Purkey
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Jul 10
publicado por Muito Mais Branco, às 18:15link do post | comentar | ver comentários (3)


Faz hoje 357 dias que não fumo cigarros…. e se bem que há dias em que nem me lembro do tabaco, outros há em que a coisa não é assim tão pacifica. Felizmente cada vez há menos dias destes e mais dias dos outros. Mas, fumadora serei sempre…

 

Dantes gostava de me drogar quando ia no carro de janela aberta, cigarro fora da janela (sim porque eu era daquelas que nunca deitava a cinza no cinzeiro do carro), musica a fundo tipo carro de esbléque e eu a cantar aos berros, imaginando-me num mega palco, qual Madona, com uma brutal multidão a aplaudir-me e a arrancar os cabelos etc… gostava também de inalar uns fumos depois dum belo mergulho, preferencialmente dado no guincho, naqueles dias de verão (que há tipo 5 por ano) em que o guincho se torna a melhor praia do mundo (quiçá do universo), o bem que me sabia, deitar-me, ainda molhada, na toalha sobre a areia quente, depois de um tremendo esforço para tirar um cigarro sem molhar os outros todos, e da dificuldade de acender o isqueiro com os dedos ainda a pingar, saborear a nicotina a massajar-me os pulmões e a aquecer-me a alma… também gostava de observar a ponta a queimar, laranja e incandescente, quando deitada no sofá da sala escura, pensava na vida e na sorte que tinha. Fora estes momentos que recordo, ainda com algum pouco saudosismo, não sinto saudades nenhumas de fumar. Olha a sorte…

 

Agora não posso ir ali fumar um cigarro… vou antes apanhar uma moca de oxigénio… Fui.


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- Mãe, compras-me o filme da Mary Poppins?

 

- Mas tu já tens esse filme…

 

- NÃO!!! O filme da Rary Poppirs.

 

- Franciscca, não te armes em parva, diz-se Mary Poppins e tu JÁ TENS ESSE FILME…

 

- NÃO MÃE, é o filme da Rary Potirs.

 

(desespero instala-se)

 

- Francisca não há nenhum filme com esse nome…

 

- SIM HÁ SIM, chama-se Rary Potirs.

 

(silencio…silencio…silencio)

 

(fez-se luz)

 

- Á referes-te ao filme do Hary Potter…?

 

(alegria)

 

- Sim Sim Sim, é esse…

 

(sorrisos e mais sorrisos)

 

 

Uff… vá se lá entender os putos… Fui....

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publicado por Muito Mais Branco, às 10:59link do post | comentar

 


 

Alguém, por acaso, me sabe explicar porquê que está sempre tanto frio nas salas de cinema???

 


publicado por Muito Mais Branco, às 10:59link do post | comentar

 


Há coisas que me irritam para lá do normal. Ontem resolvi comprar uma cena, tipo máquina, da Dettol, para lavar as mãos. É uma coisa onde se enfia o gel e tem um sensor que detecta que a mão está por baixo e solta uma dose de dettol suficiente para se lavar as mãos. Como estas coisas assim mega sofisticadas só se compram nos grandes armazéns, e como eu sou meia alérgica a continentes e afins, quando vou parece que me dá uma coisinha má e personifico na perfeição uma compradora compulsiva, doente mesmo, que compra tudo em doses industriais, como se fosse depois fazer revenda, no mínimo 10 de cada coisa, 10 pastas de dentes, 10 escovas, 10 desodorizantes e por ai fora. Depois enfio tudo no armário da casa de banho e enquanto o vejo cheio, a abarrotar estou tranquila, calma e serena.

 

Assim comprei a tal máquina do sabonete, e como lavo muito as mãos e não sei quando lá volto (ao continente) dei uma de obcecada compulsiva e aviei 10 recargas mais 20 pilhas. É que a máquina não é máquina por acaso, a cena trabalha com pilhas e nem as recargas nem as pilhas poderão jamais faltar.

 

Chego a casa com o meu brinquedo novo, cheia de vontade de lavar as mãos e eis que se deu inicio à minha tremenda irritação… é que a coisa vinha tão bem embrulhada, tão protegida de possíveis roubos (haverá outra razão para vir num colete de forças plastificado?) que levei uns bons 20 minutos em luta profunda contra a embalagem que não queria soltar a máquina, levou com tesouradas de morte, quase que parti uma unha no combate, estava eu exacerbada, enfurecida, quase a atirar a embalagem contra a parede da casa de banho, danada com a cena, encolerizada mesmo, até que finalmente consegui retirar a máquina… que irritação, que dores nos dedos, porquê tanto plástico e tão grosso? Não seria mais económico embrulhar a coisa num plástico fininho, tipo capas de CDs (que por acaso também são uma irritação de morte), mas enfim, a batalha valeu a pena…  a máquina é mesmo XPTO e funcionam mega bem!

 

Dito isto, vou ali dar uma de compulsiva e lavar as mãos… Fui…


publicado por Muito Mais Branco, às 10:59link do post | comentar

 


Hoje ouvi na rádio uma coisa que me surpreendeu bastante. Diz que uma tal de Zaida, rapariga brasileira de 37 anos, entrou nas urgências do hospital, queixando-se de dores de ouvidos. Até aqui tudo normal…. Mas não é que a rapariga tinha espetadas 26 agulhas na barriga… diz que se foi espetando enquanto jovem adolescente… ergh… a adolescência é uma fase perigosa, e deveras assustadora e bipolar...! Como dizia o outro, cá para mim ela fez um género de introspecção (muitissimo séria) do jogo do mikado…

 

Posto isto, vou ali espetar umas agulhas no cérebro a ver se espevito o Tico que ele está a estrangular o Teco e assim a coisa torna-se complicada…. Fui…


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